Desafio 01/20 - A minha canção preferida!


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Primeiro dia do Desafio 20/20. Esta é simples: "Escapist" dos Nightwish. A letra é simplesmente linda e a música tem exactamente aquilo que adoro ver em bandas: várias facetas numa mesma música. Há a vertente orquestral, a vertente do rock/metal e a voz da Anette Olzon que, não sendo tão potente como a da Tarja Turunen, consegue ser muito musical e inocente, que é algo que encaixa muito bem no álbum "Dark Passion Play".



PS. O Sandro convenceu-me a meter aqui os vídeos em vez dos links. Totó.

Desafio "20 Dias - 20 Músicas"


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...ou "X/20", como lhe vou chamar frequentemente, foi-me colocado pelo Sandro Canossa (criatura indrominável), e achei que, como vou entrar agora de férias e tudo o mais, terei tempo para vir cá todos os 20 dias colocar uma música. É claro, há as suas regras, que isto não é a casa da Joana.
  • Dia 1 - A tua canção favorita
  • Dia 2 - A tua canção menos favorita
  • Dia 3 - Uma canção que te põe feliz
  • Dia 4 - Uma canção que te põe triste
  • Dia 5 - Uma canção que te lembre alguém
  • Dia 6 - Uma canção que te lembre um lugar
  • Dia 7 - Uma canção que te lembre determinado acontecimento
  • Dia 8 - Uma canção que te faça dançar
  • Dia 9 - Uma canção que te faça adormecer
  • Dia 10 - Uma canção da tua banda favorita
  • Dia 11 - Uma canção que ninguém esperaria que gostasses
  • Dia 12 - Uma canção que te descreve
  • Dia 13 - Uma canção do teu álbum favorito
  • Dia 14 - Uma canção que ouves quando estás zangado
  • Dia 15 - Uma canção que ouves quando estás feliz
  • Dia 16 - uma canção que ouves quando estás triste
  • Dia 17 - Uma canção que queres que toque no teu casamento
  • Dia 18 - Uma canção que queres que toque no teu funeral
  • Dia 19 - Uma canção que te faça rir
  • Dia 20 - A tua canção favorita deste último ano
A partir de amanhã, começarei a colocar as músicas, mas ainda estou a pensar em como as colocar: como não quero que o meu blog fique com uma série de vídeos do Youtube que só vão fazer com que o acesso fique mais lento, talvez coloque só os links e talvez uma imagem. Veremos...

Agora já sei Sniffar!!!


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Como referi há dois posts atrás, estou com uma bruta de uma constipação há mais de 10 dias! Normalmente, fico assim durante 3 ou 4 dias até ela passar por obra e graça do Espírito Santo (e das minhas hormonas). No entanto, isto começa a tornar-se preocupante porque apesar de estar em mudança de estação, o meu muco nasal insiste em meter-se cá para fora, como uma espécie de lesma que precisa de vir ao ar livre fumar um cigarrinho.

Assim sendo, e após tomar algumas colheradas de Mucorhinatiol em Lisboa, eis que chego a Olhão e me deparo com a ausência dos meus dois companheiros contra a constipação: um bom xarope e soro fisiológico. Falo com a Mamã e ela, sempre prestável, diz-me: "Vai à farmácia e compra". Quem sou eu para desobedecer? Vou com o Papá à farmácia e compro duas drogas diferentes: um xarope via oral chamado Oxolamina e água do mar isotónica e estéril chamada Rhinomer.

Abro o Oxolamina e despejo a quantidade aconselhada pelo farmacêutico para o copinho doseador, e, distraído a pensar numa qualquer justificação para o facto de os medicamentos nunca terem um nome simples, engulo o raio do xarope.

Nojo. Sabor a morango. Ainda hoje estou para perceber porque é que, quando são só os meus pais a comprar xaropes, lhes dão daqueles com sabores super-amargos mas hiper-viciantes, e quando sou eu a ir comprar me dão (desculpem a palavra) merdas com sabor a frutas. A sério, é que só pode ser uma conspiração contra a minha identidade pessoal de pessoa que odeia fruta.

Guardo o Oxolamina (cujo nome eu substituiria por "Xarope com sacarose de morango que os pobres usam para combater a tosse seca, incómoda e persistente") e agarro no Rhinomer. Quando olho para o frasco e vejo que aquilo funciona tipo "sniffar um jacto de água", até me passo. Faço o test-drive a apontar aquilo para o lavatório, e salta-me um esguicho de água que parece um dos vulcões de água do Parque das Nações, e molho tudo na casa de banho menos o lavatório (vá, foi só o espelho e a parede).

Inspiro fundo, ganho coragem, insiro aquela peça de plástico de forma fálica dentro do nariz, primo um bocadinho o "chafariz" e os meus interiores são só inundados de água salgada. O meu pai, a assistir à cena toda, diz-me "Agora não te assoes, e se sentires a água a sair pelo nariz, puxa para dentro outra vez". E foi assim que perdi a virgindade do nariz e senti o que é Sniffar com S grande uma merdeca qualquer que me custou 8 euros, e que podia não ter comprado porque amanhã vou à praia e de certeza que me vou curar.

Oxolamina é um Produto Angelini.

*BAM!!!* "Wtf???"


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Sim, isto fui eu hoje, quando vinha a subir a Avenida Dr. Bernardino da Silva e só oiço um estrondo digno de um filme de acção. Olho para o lado, para a estrada, e só vejo cacos de vidro a voar por todo o lado. Procuro pelo carro que deve estar todo amolgado, e depois é que percebi. Uma criatura qualquer fez uma razia aos carros que estavam estacionados e arrancou um espelho lateral, e depois continuou a descer a avenida como se nada se tratasse.

Quer dizer, eu podia ter corrido para a estrada e tirar a matrícula e ser mauzinho, mas o pulo foi tão grande que nem tive reacção para o fazer...

Realmente, há com cada pessoa parva...

"Alô alô, daqui Terra de Pescadores"


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Pois é, encontro-me neste momento em Olhão City, local de culturas exóticas e cheiros esquisitos se apanharmos o vento de Sul, para passar alguns dias de "férias" com a famelga saudosa e os amigos (também).
Hoje queria partilhar apenas alguns pensamentos que tive na minha "longa" viagem de 3 horas:

- Porque é que as pessoas nunca se esforçam quando sabem que as suas decisões e comportamentos podem alterar a vida dos outros? (pensamento dedicado ao meu mano Sandro)
- Porque é que a vida não tem uma banda-sonora que toque nos momentos oportunos? É que ultimamente tenho acordado com a "I Dreamed a Dream" na cabeça e não sabia porquê, e ao longo da viagem é que analisei mentalmente a letra e tudo fez sentido...
- Porque é que eu, quando me constipo, fico igual durante semanas a fio? Eu devo ter alguma anormalidade a nível hormonal ou qualquer coisa do género, porque há 15 dias que não faço senão deitar ranho do nariz. Já devo ter "desenranhado" quantidade suficiente para encher 5 garrafões de água do Luso.
- Porque é que é mais fácil engolir um comprimido do que o orgulho, dado que um é físico e o outro não?
- Cheguei à conclusão que as lágrimas são bipolares: aparecem sempre às multidões nos meus olhos quer eu esteja triste ou feliz.
- O ser humano é, por natureza, insatisfeito: dai-lhes água e eles queixar-se-ão que não está fresca; dai-lhes comida e queixar-se-ão que não está quente; dai-lhes amor e eles queixar-se-ão que não lho destes só a eles; dai-lhes ódio e eles queixar-se-ão que só lho destes a eles.

Essencialmente é isto. Marcações para cafés, aceitam-se!

Mirror Move.


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Acabei de vir das compras no Pingo Doce, mas enquanto vinha no autocarro (carregado de sacos ilustrados com meninos que nos olham de uma maneira estranhamente homossexual), veio-se-me uma daquelas filosofias de vida que agora tenho que partilhar: porque é que nós, enquanto seres humanos, sentimos a necessidade de viver como Lemmings?

*pausa para ir arrumar as compras*



*30 minutos depois, após arrumar as compras, comer um Liégeois de chocolate e ver a Sara e o Tiago a fazer bombas de fumo frustradas com bolas de ping-pong e folhas de alumínio*

Todos nós sentimos vontade de seguir a onda dos que nos rodeiam, certo? As All Star e as Vans só se popularizaram por causa disso (sim, não foi pelo preço), agora só se ouve a expressão "Podias... podia, mas não era a mesma coisa" e "vuvuzela" (santa fartura), "Glee" agora é fixe e toda a gente vê (sim, porque quando só eu e mais 10 pessoas em Portugal víamos, era uma seca) e até quando vamos à Fnac ou alguma outra loja do género, é mais provável comprarmos alguma coisa que esteja no Top 10 de vendas. Está claro, é assim que a sociedade funciona: é através da mímica e da imitação que as crianças aprendem a falar, a viver e a desenvolver a sua personalidade, daí que é perfeitamente normal que, quando adultos, nos sintamos confortáveis a fazer o mesmo. É óbvio que já não imitamos maneiras de andar ou comer porque estas já estão inscritas na nossa maneira de ser, mas continuamos a imitar maneiras de vestir, palavras da moda (maldita "vuvuzela"), produtos "in", comportamentos "out" (é tão bom ir ao bowling, mas já não é assim tão comum. E as festas de chá, que excitação!)...

Nesta onda de mímica, nem sequer nos apercebemos do poder que as nossas acções têm no resto do mundo. Se nos cingirmos todos a uma determinada marca de cereais, digamos, Nesquik, então a Nestlé deixará de fazer Estrelitas e o mel que antes era utilizado no seu fabrico, deixará de ser produzido em tanta quantidade, deixando uma qualquer apicultura "apeada". Posto isto, façamos um momento de reflexão: pensem em todos os produtos que antes usavam ou consumiam que por algum motivo deixaram de o fazer, pensem no esforço envolvido em criá-los e agora pensem nas consequências do seu desuso/desaparecimento. Eish, aposto que não sabiam que tínhamos tanto poder como sociedade consumidora, pois não?

E isto leva-me ao que me levou à Lua no 702 da Carris: porque raio seremos tão adeptos na imitação dos nossos conterrâneos, se depois não somos capazes de imitar os gregos na sua luta contra a crise? A sua dívida para com a Europa é de cerca de 230 biliões de dólares, enquanto que a dívida portuguesa é de cerca de 280 biliões de dólares, a espanhola de 1,1 triliões e a italiana de 1,4 triliões!!! (números da "New York Times"). Tudo bem que a situação da Grécia é triste, mas se o IMF é capaz de dar 200 biliões de euros de apoio a um só país, porque não a todos os outros? Será porque na Grécia o povo, já habituado e com licenciatura em protestos liberais, vai para as ruas com cartazes e grita pela sua vida? Se sim, então porque não fazemos o mesmo? Porque não fazemos uma marcha por toda a cidade de Lisboa a protestar os milhões de euros gastos numa visita papal, as luxuosas refeições dos nossos líderes (salvos sejam) e os bonitos bólides que os jogadores de futebol compram com os seus ordenados dignos de uma família real? Porque não exigimos mais? Porque não peço eu mais condições na minha faculdade, número 1 no ranking de faculdades com piores condições? Porque não pedem os pais de filhos violados até à morte uma Justiça mais justa? Porque não pedem as vítimas de assalto e agressão nas ruas mais policiamento?

Eu sei as respostas, e todos nós sabemos. Os polícias estão à procura da McCann (sugiro a desistência), a Justiça juntou-se à Procrastinação e andam de mãos dadas, as melhores condições existem nas câmaras municipais e outras estruturas pertencentes a organismos de Estado (sugiro um slogan nas próximas campanhas: "Porque você merece"), e nós não nos queixamos porque somos comodistas. Como portugueses, somos preguiçosos e preferimos esperar que a coisa se componha por si mesma (Deus abençoe o 25 de Abril e todos os envolvidos, senão o Salazar ainda andava por cá). Preferimos lamentar a agir. E eu lamento também. Tento agir mais, tento queixar-me, mas o que é uma pessoa em 10 milhões?

Legendas de "Harry Potter"...


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...traduzidas do chinês para o inglês através de tradutores automáticos. Pensem bem nas repercussões disto, e depois cliquem aqui:

Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban


Harry Potter e o Cálice de Fogo

Harry Potter e a Ordem da Fénix

Harry Potter e o Príncipe Misterioso


Destaco o "I just 1000 people!" do Neville (supostamente seria "I just came back from the Ball", ou algo do género), e o "What copulation" ("Whatever, mate".).
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